Uma história inspiradora para grandes e pequenos

Trabalhando pela bioconservação
A história destas garrafas "bobble bottle"
http://www.waterbobble.com/our-story
Limpando o ar das nossas salas de trabalho

Moderar o consumo de carne e peixe - saiba porquê

A indústria de produção animal é aqui ilustrada como uma engrenagem, “uma máquina movida a degradação ambiental, doenças, exploração animal, dor e muita, muita ganância”.
“Quanto menos você percebe, mais consome”
Há todo um caminho que ignoramos, porque a informação que nos é vendida não corresponde à realidade.
Esta engrenagem só é mantida porque existe procura. São os consumidores que têm o poder de a fazer parar. Atualmente existem alternativas para modificarmos o nosso padrão alimentar e também informação suficiente para elevar a consciência comum e assumir as nossas responsabilidades como seres humanos.
E você? Vai continuar a alimentar esta engrenagem?
O que é o Instituto Nina Rosa?
O Instituto Nina Rosa (INR) é uma organização sem fins lucrativos que opera desde 2000, no Brasil. Desde então tem procurado promover a valorização da vida animal por meio da educação em valores pois o INR, acredita que a educação e o exemplo têm o poder de transformar e incentivar a responsabilidade pela natureza, reino animal e a própria humanidade.
http://www.centrovegetariano.org/Article-593-A%2Bengrenagem.html
“Quanto menos você percebe, mais consome”
Há todo um caminho que ignoramos, porque a informação que nos é vendida não corresponde à realidade.
Esta engrenagem só é mantida porque existe procura. São os consumidores que têm o poder de a fazer parar. Atualmente existem alternativas para modificarmos o nosso padrão alimentar e também informação suficiente para elevar a consciência comum e assumir as nossas responsabilidades como seres humanos.
E você? Vai continuar a alimentar esta engrenagem?
O que é o Instituto Nina Rosa?
O Instituto Nina Rosa (INR) é uma organização sem fins lucrativos que opera desde 2000, no Brasil. Desde então tem procurado promover a valorização da vida animal por meio da educação em valores pois o INR, acredita que a educação e o exemplo têm o poder de transformar e incentivar a responsabilidade pela natureza, reino animal e a própria humanidade.
http://www.centrovegetariano.org/Article-593-A%2Bengrenagem.html
Revista de Ecologia Revista Online da
Sociedade Portuguesa de Ecologia
Resíduos/ consumo - uma gestão demorada

Somos muitos e cada vez mais, com hábitos cada vez menos "amigos" do espaço que habitamos e que já foi natural... Transformado, até quando o nosso espaço permitirá o nosso sustento? Resíduos, resíduos, resíduos... É preciso mudar... Mudar os gestos... E assumir a responsabilidade... Connosco e com os outros para... sobrevivermos!
90 por cento dos recifes de corais em risco de desaparecer
Informativo-Notícia 2011-02-23 09:49:00 (PÚBLICO)
É uma lista extensa a das ameaças aos recifes de coral. Nela estão incluídos o aumento da temperatura da água do mar, a acidificação dos oceanos causada pela poluição e dióxido de carbono, a navegação marítima, excesso de pesca e a urbanização das zonas costeiras. "Se não fizermos nada, mais de 90 por cento dos recifes estarão ameaçados até 2030 e quase todos os recifes até 2050", informa o relatório "Reefs at Risk Revisited", que reúne dezenas de estudos, organizados pelo centro de reflexão World Resources Institute.
Actualmente, mais de 60 por cento dos corais do planeta sofrem ameaças imediatas e directas do excesso de pesca, desenvolvimento costeiro e poluição. "Das pressões locais aos corais, a sobre-pesca é a maior ameaça, afectando 55 por cento dos recifes de coral do mundo", escreve o relatório. Se juntarmos a estas pressões as alterações na temperatura das águas são cerca de 75 por cento os corais ameaçados.
O cenário é mais negro no Sul da Ásia, nomeadamente na Indonésia e Filipinas, com 50 por cento dos recifes muito ameaçados. Os corais da Austrália são os menos ameaçados do planeta. Apenas 27 por cento dos recifes do planeta estão em áreas protegidas marinhas.
De acordo com o relatório, os níveis de dióxido de carbono nos oceanos estão a alterar a química dos oceanos e a acidificação das águas. Além disso, se não se reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e se não se combater as ameaças locais, "durante os anos 2030, cerca de metade de todos os corais vão estar a passar por stress térmico (...). Em 2050, essa percentagem deverá subir até aos 95 por cento".
"As actividades humanas locais já estão a ameaçar a maioria dos recifes e os impactos das alterações climáticas apenas agravam a situação", escreve o instituto.
O relatório salienta a importância destas ameaças lembrando que 275 milhões de pessoas vivem nas proximidades dos recifes de coral (a 30 quilómetros dos recifes e a menos de dez quilómetros da costa). Os países mais dependentes destes ecossistemas estão no Pacífico e nas Caraíbas. Em 23 países, o turismo ligado aos corais representa 15 por cento do PIB (produto interno bruto).
A destruição dos recifes significa uma perda enorme de biodiversidade, uma vez que neles vivem um terço das espécies marinhas registadas até hoje.
É uma lista extensa a das ameaças aos recifes de coral. Nela estão incluídos o aumento da temperatura da água do mar, a acidificação dos oceanos causada pela poluição e dióxido de carbono, a navegação marítima, excesso de pesca e a urbanização das zonas costeiras. "Se não fizermos nada, mais de 90 por cento dos recifes estarão ameaçados até 2030 e quase todos os recifes até 2050", informa o relatório "Reefs at Risk Revisited", que reúne dezenas de estudos, organizados pelo centro de reflexão World Resources Institute.
Actualmente, mais de 60 por cento dos corais do planeta sofrem ameaças imediatas e directas do excesso de pesca, desenvolvimento costeiro e poluição. "Das pressões locais aos corais, a sobre-pesca é a maior ameaça, afectando 55 por cento dos recifes de coral do mundo", escreve o relatório. Se juntarmos a estas pressões as alterações na temperatura das águas são cerca de 75 por cento os corais ameaçados.
O cenário é mais negro no Sul da Ásia, nomeadamente na Indonésia e Filipinas, com 50 por cento dos recifes muito ameaçados. Os corais da Austrália são os menos ameaçados do planeta. Apenas 27 por cento dos recifes do planeta estão em áreas protegidas marinhas.
De acordo com o relatório, os níveis de dióxido de carbono nos oceanos estão a alterar a química dos oceanos e a acidificação das águas. Além disso, se não se reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e se não se combater as ameaças locais, "durante os anos 2030, cerca de metade de todos os corais vão estar a passar por stress térmico (...). Em 2050, essa percentagem deverá subir até aos 95 por cento".
"As actividades humanas locais já estão a ameaçar a maioria dos recifes e os impactos das alterações climáticas apenas agravam a situação", escreve o instituto.
O relatório salienta a importância destas ameaças lembrando que 275 milhões de pessoas vivem nas proximidades dos recifes de coral (a 30 quilómetros dos recifes e a menos de dez quilómetros da costa). Os países mais dependentes destes ecossistemas estão no Pacífico e nas Caraíbas. Em 23 países, o turismo ligado aos corais representa 15 por cento do PIB (produto interno bruto).
A destruição dos recifes significa uma perda enorme de biodiversidade, uma vez que neles vivem um terço das espécies marinhas registadas até hoje.
Homem versus Biodiversidade

Eco Ideias - Site

Neste site, encontramos as "últimas modas" de ideias sobre ambiente, Ecologia, Energias Alternativas, Reciclagem, Reutilização
As fotos que os media não mostram

Experiências, informações, vídeos, jogos...

Alterações Climáticas - Al Gore

O mundo é a nossa casa

Ranking 2010 da Qualidade de Vida nas Cidades Europeias... e Lisboa?
Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Um vídeo sobre Energia geotermal
The fresco green house
Mensagem de Copenhaga, Alteração climática a os recifes de corais
A dívida ecológica - o que é?
A dívida ecológica é a dívida acumulada pelos países do Norte em relação aos países do Sul por duas razões: em primeiro, pelas exportações de matéria –primas a preços muito baixos dos países originários para os países altamente industrializados, preços que não incluem os danos ambientais produzidos pela extracção e processamento, nem pela contaminação que tais explorações provocaram ( e continuam a provocar); em segundo, pela ocupação gratuita e barata do espaço ambiental ( a atmosfera, a água e a terra) resultante dos depósitos dos resíduos produzidos pelos países do Norte.
A dívida ecológica começa com o colonialismo e ainda prossegue sob as mais diversas formas. O conceito de dívida ecológica baseia-se na ideia de justiça ambiental: se todos os habitantes do planeta têm direito à mesma quantidade de recursos e à mesma porção de espaço ambiental, os que usam mais recursos ou ocupam mais espaço têm uma dívida em relação ao demais.
Autora do texto: Daniela Russi, da ODG - Observatório da Dívida na Globalização - http://www.debtwatch.org
Texto retirado da revista «Ecologista» nº 42, Invierno 2004/2005, editada pelos Ecologistas en Acción
A dívida ecológica começa com o colonialismo e ainda prossegue sob as mais diversas formas. O conceito de dívida ecológica baseia-se na ideia de justiça ambiental: se todos os habitantes do planeta têm direito à mesma quantidade de recursos e à mesma porção de espaço ambiental, os que usam mais recursos ou ocupam mais espaço têm uma dívida em relação ao demais.
Autora do texto: Daniela Russi, da ODG - Observatório da Dívida na Globalização - http://www.debtwatch.org
Texto retirado da revista «Ecologista» nº 42, Invierno 2004/2005, editada pelos Ecologistas en Acción
Um ppt simples com sensibilidade sobre o meio ambiente
O 1º mercado biológico online
Arquitectura Sustentável:
A cidade que se auto-limpa - "Jakarta Bersih!" por João Bentes
Fev.2010

No dia 1 de Fevereiro, pelas 10.00h, assistimos a uma palestra sobre arquitectura sustentável, na nossa escola. João Bentes foi o orador convidado para nos apresentar o seu projecto "Jakarta Bersih" - a cidade que se auto-limpa. O antigo aluno desta escola integrou uma equipa de arquitectos do atelier NUNC architecten que participou no concurso de ideias " Envisioning the Future of Jakarta - International Architectural and Urban Design Competition".
Imaginar novas formas de funcionamento da cidade de Jakarta com atenção às suas características físicas e humanas que optimizasse a ocupação do espaço, que mantivesse os hábitos e costumes da população, que permitisse descongestionar as linhas de água da poluição que provoca cheias na altura das chuvas, que resolvesse os riscos da construção espontânea (...) foi o desafio a que responderam e que resultou na atribuição do primeiro prémio.
Desta apresentação ficou a ideia de uma "casa arrumada, segura e amiga do ambiente" que nos transportou para uma fantástica visão do futuro. Parabéns João Bentes e equipa!!
Imaginar novas formas de funcionamento da cidade de Jakarta com atenção às suas características físicas e humanas que optimizasse a ocupação do espaço, que mantivesse os hábitos e costumes da população, que permitisse descongestionar as linhas de água da poluição que provoca cheias na altura das chuvas, que resolvesse os riscos da construção espontânea (...) foi o desafio a que responderam e que resultou na atribuição do primeiro prémio.
Desta apresentação ficou a ideia de uma "casa arrumada, segura e amiga do ambiente" que nos transportou para uma fantástica visão do futuro. Parabéns João Bentes e equipa!!
Anúncios Criativos Sobre o Ambiente
Através de correio electrónico, chegou-nos esta compilação de campanhas publicitárias de sensibilização para as questões ambientais. Sem apresentar o texto que a acompanhava, consideramos que as imagens valem por elas próprias...